Animais carentes pedem socorro
Por Miralda Carvalho e Tâmires Ribeiro
Jornalismo Digital
A Associação Protetora dos Animais (APA), situada em Feira de Santana, em dois locais diferentes, e uma entidade que sobrevive das doações da população e dos seus dirigentes. Conforme Ricardo Lima, presidente desta organização, se dependesse do governo municipal a APA já teria sido extinta. Diz ele que desembolsa do seu próprio salário todo mês uma media de R$1.200, a fim de não deixa-los com fome.
A Associação Protetora dos Animais (APA), situada em Feira de Santana, em dois locais diferentes, e uma entidade que sobrevive das doações da população e dos seus dirigentes. Conforme Ricardo Lima, presidente desta organização, se dependesse do governo municipal a APA já teria sido extinta. Diz ele que desembolsa do seu próprio salário todo mês uma media de R$1.200, a fim de não deixa-los com fome.
Para muitos, a associação só atende cachorros, mas na verdade o atendimento se estende a todos os animais abandonados, desde cachorros, gatos, cavalos e quaisquer outros que estejam doentes e sofrendo pelas ruas. Ricardo Lima salienta que todos os animais que são cuidados pela APA, são dóceis e podem ser adotados sem nenhuma preocupação com agressão.
Os animais adotados são visitados com frequência para terem certeza de que são bem tratados.